A grande questão é: qual é a diferença? Você decidiu construir sua casa, um novo lar, com mil idéias na cabeça, então quem você contrata? Um arquiteto? Um engenheiro? Ou ambos? Arquitetos e engenheiros devem trabalhar juntos para projetar e construir. Embora seus deveres se sobreponham até certo ponto, cada um tem suas próprias habilidades e responsabilidades. Antes de mais nada, vamos entender a diferença entre as duas profissões.
O que faz um engenheiro?
A função do engenheiro é elaborar construções e reformar casas, prédios, viadutos, estradas, dentre outras coisas. Esse profissional tem como objetivo calcular e projetar estruturas e instalações, bem como gerenciar e executar obras.
Ele é o profissional preparado para acompanhar passo a passo a obra, analisando e decidindo qual a base necessária para o local, de acordo com as características do terreno, levando em consideração as mudanças de temperatura, vento e resistência dos materiais utilizados. Além disso, é função do engenheiro apontar as especificações de rede elétrica e hidráulica, se atentando também a prazos, custos, segurança e qualidade.
De modo geral, o engenheiro usa seus conhecimentos para resolver, adaptar, desenvolver e aperfeiçoar mecanismos, produtos, estruturas e processos para atender as necessidades da sociedade. Em outras palavras, ele resolve problemas em relação à civilização, além de gerir equipes em grandes projetos, para que a obra tenha o acompanhamento necessário e seja concluída com sucesso.
O que faz um arquiteto?
Esse profissional organiza e projeta espaços visando as normas, funcionalidade, conforto e composição. É o profissional mais habilitado, preparado e especializado para executar os projetos arquitetônicos, sempre com foco no uso do imóvel, considerando a disposição dos móveis, ventilação, iluminação, além de aspectos de sustentabilidade. Ou seja, o arquiteto é quem planeja e organiza os espaços internos e externos onde as pessoas vão morar, trabalhar e ter seu lazer, como em casas, prédios, museus, cinemas e teatros.
Desta forma, ele executa o projeto arquitetônico, coordena todos os projetos complementares, como estrutural, instalações, paisagismo, bem como a construção ou reforma de casas, edifícios e imóveis em geral, determinando desde os materiais que serão utilizados na obra até as equipes de execução, que incluiria as equipes de engenharia.
Um ponto diferenciador do arquiteto para o engenheiro, é que seus projetos são voltados para a parte da composição com a escala humana e, principalmente, de preservação do meio ambiente, aliando a harmonia, normas, conforto e funcionalidade de forma ecológica.
E agora? Qual profissional contratar para projetar minha casa?
Agora que estabelecemos todas as principais responsabilidades do trabalho de cada profissional, é hora de pensar em projetar sua casa, esteticamente atraente e segura. Os arquitetos são necessários sempre que uma reforma residencial exigir uma alteração de tamanhos e formas de salas ou fazendo grandes mudanças nos sistemas de encanamento, elétrico ou de aquecimento. Eles vão explorar o seu estilo de vida e o uso da casa. Vão avaliar a estrutura da casa e elaborar planos de construção que abordam os seus desejos e os requisitos da estrutura. Um arquiteto consegue projetar todo tipo de edificação – não apenas casas e apartamentos. Hospitais, hotéis, igrejas, estações de trabalho, etc, são edificações comuns dentre uma lista de tarefas de arquitetos. Após a comunicação com todos os envolvidos na obra, o arquiteto irá elaborar planos para o seu projeto, geralmente com um modelo assistido por computador. Ele então supervisiona de perto quando uma empresa de construção assume a construção do projeto. Seus projetos incorporam função, forma, segurança e necessidades dos futuros proprietários aliados a beleza e funcionalidade. O profissional de arquitetura tem um pensamento matemático e lógico forte, dotado de uma mente com inúmeras possibilidades criativas e um conjunto de habilidades invejáveis. Enfim, existe ainda dúvidas que o arquiteto é o profissional adequado para te atender? Ele é treinado e experiente em design de interiores, concentrado na estética da casa, na aparência e funcionalidade. Está mais sintonizado com as composições espaciais de quartos de uma casa, tamanhos de móveis e organização de espaços, para fornecer a melhor casa possível para você. E mais, um bom arquiteto é mais do que disposto a ajudar com a escolha da cor exterior ou seleção de detalhes, como janelas, portas, etc. Sua responsabilidade e comprometimento vão além, dando a você o melhor do mundo do design.
E aí, o que achou do nosso artigo sobre qual profissional escolher para projetar sua casa? Agora é com você! Não se esqueça de comentar e compartilhar com seus amigos em sua rede social.
Um projeto de arquitetura depende de inúmeros fatores que vão muito além de divisão de cômodos e disposições de móveis. Para que a obra possa ficar perfeita, que é o objetivo de todo arquiteto dedicado, cada detalhe conta.
Portanto, ao se projetar uma casa ou mesmo espaços internos, é imprescindível pensar nos aspectos naturais, como tipo de solo, clima, temperatura, localização geográfica, percurso do Sol, sentido dos ventos, as vistas para o entorno, e a iluminação.
Este último é importantíssimo, desde a concepção de um projeto arquitetônico ou de interiores, até a finalização da obra, pois ela que a deixará mais harmônica, funcional e econômica. Por vezes, ela pode ditar todo o contexto e disposição de certos objetos, sendo a peça chave para aquele ambiente.
É preciso levar em conta dois tipos de iluminação: a natural e artificial. Uma complementa a outra, fazendo com que ambas sejam essenciais em projetos de arquitetura e de interiores.
Os tipos de iluminação
Um bom arquiteto deve pensar em todos os aspectos do projeto arquitetônico ou de interiores e saber reconhecer todos as características da iluminação natural ou artificial.
Afinal, a luz pode transmitir diversos sentimentos e sensações. Por exemplo, se o ambiente for mais intimista, a luz mais fraca, leve, proporcionará a sensação de calma, vontade de dormir, descansar.
Caso seja mais clara, forte, transmitirá alegria, energia, fazendo despertar ou deixar em alerta, ideal para cozinhas e escritórios.
Ao pensar em iluminação, também deve-se levar em conta tudo o que compõe o ambiente, como disposição dos móveis e também a textura das paredes, se são rugosas, lisas, coloridas, monocromáticas, etc.
Afinal, é preciso saber quanto de luz projetar em cada objeto decorativo, parede, móveis, dentre outras que merecem a atenção para deixar o ambiente mais harmonioso.
Confira no vídeo os principais efeitos de uma boa iluminação:
Iluminação natural
Quando se inicia um projeto arquitetônico, é preciso entender que a luz natural é muito importante.
Para tal, antes mesmo de iniciar o projeto, deve-se analisar todos os aspectos relacionados à localização do terreno, para onde apontam norte e sul, onde o Sol nasce e se põe, os diferentes movimentos do Sol ao longo do ano, as sombras da edificação que está sendo projetada e das edificações do entorno, para que cada cômodo da casa/prédio/estabelecimento seja devidamente favorecido pela luz natural e que não atrapalhe as pessoas no local.
Por exemplo, priorizar para que o sol possa bater no quarto preferencialmente pela manhã ou pelo menos à tarde, bem como as áreas sociais também recebam o sol.
Ou, certificar-se de que, ao assistir TV, a luz do sol não atrapalhe quem assiste. Além disso, enquanto a cozinha deve ser um lugar mais arejado, para que se possa cozinhar melhor, a lavanderia precisará do efeito direto do sol para que as roupas sequem rapidamente.
E mais, considerar o melhor local para a piscina e solário, preferencialmente onde se possa receber sol o dia todo.
Desta forma, na hora de projetar as aberturas de janelas e portas externas, é preciso se atentar aos tamanhos e como a luz irá incidir e refletir nos ambientes em cada momento do dia.
Afinal, o Sol se movimenta durante o dia, iluminando de diferentes formas, é sendo dever do arquiteto saber usar isso para favorecer o projeto da casa ou edificação
Um fator também importante é o chamado solstício, o momento em que o Sol atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem em dezembro e em junho.
A chegada do solstício marca a chegada das estações, sendo que no hemisfério sul ocorre por volta do dia 21 de junho, marcando a chegada do inverno e a chegada do verão por volta do dia 21 de dezembro. E, no hemisfério norte, ocorre o contrário, a chegada do verão acontece em junho e a do inverno acontece em dezembro.
Entender como o movimento do Sol se comporta ao longo do ano por meio das estações e solstícios, é tão importante quanto entender o seu movimento durante o dia. Por exemplo, no hemisfério sul quando estamos no inverno, o Sol está mais inclinado para o norte, enquanto que quando estamos no verão, no meio dia ele está mais a pino.
Sendo que, no hemisfério norte, acontece o contrário. E mais, até mesmo o ponto que o Sol nasce no leste ao longo das diferentes estações do ano, não é o mesmo e deve ser compreendido pelo arquiteto. Por isso, acima, explicamos que se deve preferencialmente expor, no hemisfério sul, as piscinas e solários para o norte, aproveitando melhor o Sol também durante o inverno.
Portanto, como você pode perceber, os fenômenos e elementos naturais interferem no projeto arquitetônico. Isso pode ser positivo ou negativo, dependendo do planejamento do arquiteto, da escolha do terreno, dos materiais utilizados. Afinal, cada detalhe conta e cada um deles faz toda a diferença.
Iluminação artificial
Para uma iluminação a base de luz artificial perfeita, é preciso entender para que serve cada tipo de lâmpada e em qual ambiente será melhor instalá-la.
Por exemplo, a iluminação da cozinha não deve ser igual a do quarto, enquanto um precisa de uma luz mais intensa forte, para realizar as tarefas que exigem atenção e alerta, o outro precisa de uma luz mais leve, pois deve ser aconchegante e tranquilo para que as pessoas possam descansar ou dormir, planejando eventualmente, pontos específicos para auxílio de leitura, como abajur, arandelas ou pendentes sobre o criado mudo.
A grande vantagem da iluminação artificial é alcançar locais que a natural não alcança, valorizando fachadas, jardins, piscinas, monumentos, museus, galerias, escritórios, restaurantes, além de poder controlar a quantidade de luz no ambiente ou em pontos específicos.
Atualmente, existem muitas opções de lâmpadas no mercado. As opções variam desde escolha por tamanho, cor, economia, design, potência, durabilidade e segurança, tudo vai de acordo com o que cada cômodo ou artefato precisa. Além disso, é importante saber escolher a iluminação de sua casa, pois, pode reduzir o consumo de energia, economizar dinheiro e contribuir com o meio ambiente.
As mais comuns são: incandescente, fluorescente e LED, sendo que, esta última é a melhor opção, não só por questões estéticas, mas principalmente econômicas, sustentáveis e vida útil.
Afinal, enquanto uma lâmpada comum de 60 watts tem mil horas de vida e a lâmpada econômica (fluorescente compacta) tem 15 watts e oito mil horas de vida, a lâmpada de LED equivalente tem 11 watts e 30 mil horas de vida. Sendo uma opção 25 vezes mais econômica, gerando menor manutenção.
Além disso, emitem menos calor que as outras, são eco-sustentáveis, recicláveis e não emitem raios infravermelho e ultravioleta, sendo também uma opção melhor para a saúde.
Com as diferentes opções de iluminação que temos hoje, é possível executar um projeto harmônico, sofisticado e detalhista, de forma mais econômica e consciente, e com maior facilidade de instalação, já que existem diversos modelos prontos LED que não dependem de reatores e transformadores, que possibilitam a criação de efeitos e cenas, onde quiser, mesmo em lugares que tenham umidade, interferência da chuva ou dentro d’água.
Afinal, as lâmpadas LED são mais duráveis e resistentes e, as dimerizáveis, podem ser controladas através de dimmers, para emitir a intensidade de luz desejada, deixando a obra e os elementos internos muito mais valorizados, bem como os ambientes mais aconchegantes e funcionais.
Fatores que tornam a iluminação artificial importante para a arquitetura
Decoração: A combinação da luz artificial com a natural podem deixar o ambiente muito mais bonito. Instalando os tipos de lâmpadas certos em locais favoráveis, é possível valorizar o ambiente, dando impressão de mais espaço ou destacando artigo de decoração. Além disso, é possível controlar a intensidade da luz de acordo com a iluminação externa e necessidade do ambiente, criando vários cenários de decoração.
Conforto: Durante a execução do projeto, é possível instalar sistemas que deixem a luz automatizada, trazendo mais conforto aos usuários, que podem controlá-la por painéis nas paredes ou mesmo aplicativos pelo celular, além de criar diferentes cenários, diminuir ou aumentar a intensidade e também iluminar apenas um ponto, como em momentos de leitura ou outras atividades manuais. Com a automação dos cenários, se pode escolher as opções que mais te agradam, por exemplo, acendendo diferentes circuitos de lâmpadas ao mesmo tempo numa única cena, trazendo maior praticidade e conforto.
Bem-estar: Todo o design de interiores em si pode passar a sensação de bem-estar para quem se encontra no ambiente. Com a iluminação isso não é diferente, pois espaços corretamente iluminados, não somente com relação à intensidade e temperatura de cor, mas também com relação aos tipos de lâmpadas, localização das luminárias e design geral da iluminação e das luminárias, traz bem-estar, aconchego e funcionalidade para todos os espaços, valorizando e complementando o design de interiores.
Economia: Durante o projeto, é possível prever lâmpadas LED, que iluminam melhor, são mais econômicas, mais práticas para instalar, pois podem dispensar reatores e transformadores, podem ser dimerizáveis e automatizadas, são recicláveis e têm maior vida útil, demandando menor manutenção. Sem sombra de dúvida, proporcionam excelente custo benefício, já que são baratas por todas as vantagens expostas.
Como pôde ver, a iluminação não poderá ficar de fora do processo criativo do projeto arquitetônico ou de interiores da sua casa ou apartamento.
Por isso, destacamos a importância de se trabalhar com um profissional especializado para executar o seu projeto de arquitetura ou de interiores e acompanhar a sua obra, de forma que todos esses aspectos apresentados possam ser solucionados pelo profissional da melhor forma possível para você, garantindo um melhor design, funcionalidade, qualidade, economia e durabilidade.
Gostou desse post? Continue acompanhando nosso blog para saber mais dicas sobre arquitetura!
Sou arquiteto… sou designer de interiores… sou engenheiro…
Com certeza você já ouviu alguém dizer que exerce uma dessas profissões. Entendeu mais ou menos o que cada um faz, mas no fundo achou que era tudo a mesma coisa, certo?
Além disso, isso tudo te deixou ainda mais confuso quando precisou de um desses profissionais para lhe prestar algum serviço, seja para projetar um prédio, uma casa ou decorar cada ambiente, fazendo você perder tempo, dinheiro e também a paciência.
Afinal, qual a diferença entre engenheiro, arquiteto e designer de interiores?
Pensando em tudo isso, fizemos esse post para esclarecer a diferença entre os três, exaltando suas funções, características e que tipos de serviços podem prestar para você. Confira:
O Engenheiro
Esse profissional tem como objetivo calcular e projetar estruturas e instalações, bem como gerenciar e executar obras. Sua função é elaborar construções e reformar casas, prédios, viadutos, estradas, dentre outras coisas.
De modo geral, o engenheiro usa seus conhecimentos para resolver, adaptar, desenvolver e aperfeiçoar mecanismos, produtos, estruturas e processos para atender as necessidades da sociedade. Em outras palavras, ele resolve problemas em relação à civilização, além de gerir equipes em grandes projetos, para que a obra tenha o acompanhamento necessário e seja concluída com sucesso.
Ele é o profissional preparado para acompanhar passo a passo a obra, analisando e decidindo qual a base necessária para o local, de acordo com as características do terreno, levando em consideração as mudanças de temperatura, vento e resistência dos materiais utilizados. Além disso, é função do engenheiro apontar as especificações de rede elétrica e hidráulica, se atentando também a prazos, custos, segurança e qualidade.
O Arquiteto
Esse profissional organiza e projeta espaços visando as normas, funcionalidade, conforto e composição. É o profissional mais habilitado, preparado e especializado para executar os projetos arquitetônicos, sempre com foco no uso do imóvel, considerando a disposição dos móveis, ventilação, iluminação, além de aspectos de sustentabilidade. Ou seja, o arquiteto é quem planeja e organiza os espaços internos e externos onde as pessoas vão morar, trabalhar e ter seu lazer, como em casas, prédios, museus, cinemas e teatros,
Desta forma, ele executa o projeto arquitetônico, coordena todos os projetos complementares, como estrutural, instalações, paisagismo, bem como a construção ou reforma de casas, edifícios e imóveis em geral, determinando desde os materiais que serão utilizados na obra até as equipes de execução, que incluiria as equipes de engenharia.
Um ponto diferenciador do arquiteto para o engenheiro, é que seus projetos são voltados para a parte da composição com a escala humana e, principalmente, de preservação do meio ambiente, aliando a harmonia, normas, conforto e funcionalidade de forma ecológica.
O Designer de Interiores
Como o próprio nome já diz, o designer de interiores projeta e estrutura ambientes internos, sempre visando o conforto e a funcionalidade. Ou seja, este profissional tem a função de planejar e organizar espaços, combinando os diversos elementos de um ambiente de forma harmoniosa.
Com isso, ele procura dispor em um único espaço os móveis, objetos e acessórios, incluindo cortinas e tapetes, planejando suas cores, materiais, acabamentos e iluminação, de acordo com o ambiente e o projeto selecionado.
Para tal, ele está sempre em contato arquitetos, marceneiros, pedreiros, pintores e eletricistas. Por isso, torna-se responsabilidade dele administrar cronogramas, prazos, orçamentos e o trabalho de marceneiros, pintores e eletricistas. Uma desvantagem, é que esse profissional não é habilitado para quebrar paredes e executar obras, somente os acabamentos de pintura, mobiliário e decoração.
Em obras de médio e grande porte, na maior parte das vezes o mais indicado é uma equipe multidisciplinar composta por arquitetos e engenheiros, aliando ambos os conhecimentos e especialidades.
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